RIA DE OVAR
de ouvir no meu dia a dia
de reter no meu pensamento
de apregoar ao vento
de citar com alegria
de ver celebrados
ano após ano, numa canção.
Há nomes que, guardados
ao canto da poesia,
não nos deixam desamparados
em marés de solidão.
Há nomes que, ditos uma vez,
dispensam todos os «quês»
e «porquês» de se gostar.
São encanto! São magia!
Assim é o teu, ó doce e bela Ria
de Ovar!
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